domingo, 7 de junho de 2009

Volkan vs Barroso



Será que Demirel Volkan, guarda-redes do Fenerbahce e da selecção turca tem uma costela portuguesa? Terá ele o mesmo pontapé canhão?
Descubram as diferenças.



segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Conhecem o Milo?

Os olhos têm um apetite bem mais voraz do que a barriga. O simples bom aspecto de uma refeição é capaz de nos despertar vontade incontrolável de a devorar, ainda que já estejamos plenamente saciados. Daí que qualquer área de restauração, por menos esmerada que seja nos seus cozinhados, apresente nas suas ementas ilustrações os mais suculentos pedaços de carne, acompanhados de pommes de terre frites bem douradas e a mais perfeita semi-esfera de arroz. Tudo para convencer o cliente a sentar-se à mesa e embarcar numa viagem cujo destino é a indigestão.
Pois bem, o contrário também é verdade. O prato pode ser o mais completo em termos nutricionais, com Ómega 3 e L-Casei Imunitass e coisas do género, com baixo teor calórico e um paladar de bradar aos céus, mas se a sua aparência for mais repulsiva do que um falecido roedor em avançado estado de decomposição, nem nos passa pela cabeça sequer sentir o cheiro. Até a excruciante fome se parece desvanecer perante o macabro cenário.
Latu sensu, este exemplo gastronómico é de uma aplicabilidade quase ilimitada. Poderia debruçar-me sobre o flagelo dos perfis de hi5, Orkut, Facebook e afins cuja fotografia é de um erotismo inebriante e cuja realidade é, de tão destrorcida, hilariante. Ou então sobre o livro mais badalado, de capa dura para coleccionadores, porém nulo de conteúdo. Mas não. Refiro-me aos genéricos de desenhos animados, ou melhor, às letras e vozes dos mesmos. Canas rachadas, versos absurdos, rimas imprevisíveis e ridículas, que escondem conteúdos porventura interessantes.
Os desenhos podem transmitir uma mensagem bastante construtiva, de assinalável valor lúdico e pedagógico, só que a melodia é, eufemisticamente falando, medonha. Ora vejam o início do "Milo", emitido na RTP 2:



Palavras que rimem com "é" e com "paizinho"; aceitam-se sugestões. Qualquer uma há de ser mais apropriada do que a que acabaram de ver.
Em suma, uma boa imagem ilude, dá o benefício da dúvida, desperta curiosidade e é igualmente susceptível de proporcionar as maiores desilusões. Contudo, se tal ilusão não é criada, há o sério risco de a realidade em causa passar despercebida, sendo lançada à máxima "se isto existe, alguém, algum dia, há de reparar". Ou pode mesmo cair no baú dos tesourinhos deprimentes onde permanecerá para toda a esternidade.
Só mais uma nota: há exemplos bem mais flagrantes do que o pobre Milo capazes de ilustrar esta metáfora. No entanto, uma música de ímpar calibre como esta jamais poderia deixar passar.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Ano novo, cara nova...

O "Who Cares?" celebra o seu primeiro aniversário. Confesso que nem eu esperaria ter paciência para postar com regularidade durante um ano, mas o que é certo é que o blog ainda respira.
Sendo um ano mais velho, senti que a aparência excessivamente simples carecia de remodelação, pelo que o template foi alterado.
O conteúdo, esse, não sofrerá grandes modificações. Vou continuar a disparatar, fica desde já a promessa...

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Músicas...

Cover ou pura e simplesmente plágio? Ignoro e considero isso irrelevante.
O que é certo é que um dos mais carismáticos artistas portugueses tem uma versão desta bela melodia, chagadora de espíritos e, sobretudo, persistente. Será que alguém se esqueceu do verdadeiro sabor do coração?